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Síntese lança "Interno", primeiro single de seu próximo CD

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Na última segunda feira (02), a dupla Síntese, lançou o primeiro single de seu novo CD, intitulado “Interno“, o single foi lançado pelo portal da noisey, juntamente com uma pequena matéria sobre o grupo e a música.

Segundo Neto, (que assumiu a parte de rap da dupla, enquanto Léo passou a ser o responsável pelas trilhas mais espirituais), o single Interno se trata da prisão que o mundo virou e a maldade presente na nossa humanidade. Com versos como, “Meu nome é criação e minha consciência é vã… No bruto: Proibido fruto, mesmo, humanidade má sã”. E sobre essa onda da maçã e do fruto proibido, o rapper joga o papo. “Então, humanidade má sã… uma menção à maçã, que dizem ser o fruto proibido. Mas penso que o fruto é o conhecimento sem responsabilidade, viemos pra Terra, primeiramente, pra evoluirmos a partir de uma perfeição, a condição para nascer aqui é zerar as consciências, a simples ignorância”.

Ainda segundo a matéria o início da música possui uma fala que reproduz um poema budista. “Chegou até uns irmãos meus uns áudios de leituras de poemas de um Bodisatva da Terra. Já tive contato com alguns budistas e concordo com muitos tratamentos. Foi um momento muito íntimo em que meu irmão Max me aplicou nesse material. Me tocou profundamente, especialmente esse poema. Não temos informação sobre quem fez, onde, nem quando. Achei que tem muito a ver com a atmosfera da música, com o teor da letra e decidi colocar no início para trazerem as pessoas à atmosfera do sentimento certo pra receberem as vibrações do nosso registro. É a síntese precisa de como tratamos as nossas obras musicais”, explica Neto.

Escute o single “Interno” e caso queira baixe logo a baixo.

[su_button url=”small” link=”http://104.248.15.2.br/artistas/sintese-interno-single/” target=”blank” ]Baixar single “Interno”[/button]

[su_spoiler title=”Letra” state=”close”]
Na mesma busca do eu… Quem se perdeu? Presente.
Caminho até minha cela enquanto existo incoerente.
E tento convencer o carcereiro da minha inocência.
Altruísmo imaturo… doentia negligência.
Vislumbro minha semana enquanto calculam minha vida.
Desistir? E a imcumbência? A aceitação é a penitência!
Fardo… doce e amargo. Onde sua cabeça descansa, Cruz ou lança?
Até onde a consciência alcança?
Vivo a ‘fita’ e a alma grita… E por nós, quem requisita?
Entre verdade e mentira nós atrita sem perdão.
Fim do pavil… Guerra civil… rebelião. Retaliação?
Descansar o gatilho! Meu martírio é fascinação?!
Meu nome é criação e minha consciência é vã….
No bruto: Proibido fruto, mesmo, humanidade má sã.
Ao que acredita, zele. Ao que sente, atente.
Alimente o fogo, irmão, incessantemente.
Desce decreto… Sobe concreto, tende.
Aqui joelho e pranto na frente do reto.
Ao que acredita, zele. Ao que sente, atente.
Alimente o fogo, irmão, incessantemente.
Desce decreto… Sobe concreto, tende.
Aqui joelho e pranto na frente do reto.
[/su_spoiler]
[youtuber youtube=’http://www.youtube.com/watch?v=x6-r-ImEcAg’]
Fonte: Noisey