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Ouça e baixe 'Vício', música da nova mixtape do Rashid

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Hoje Rashid participou de uma matéria no site da revista veja, e para alegria dos fans liberou a faixa “Vício” que compõe a sua nova mixtape, confira a matéria abaixo e o link para baixar a música “Vício” com participação de Tássia Reis e prodição do próprio Rapper.

Por: Vejasp – Para participar da mixtape sucessora de Que Assim Seja (2012), Rashid convocou gente como Emicida, Di Melo, Daniel Cohen, Kamau, Tássia Reis, Godo e Rael para os vocais, Felipe Vassao, DJ Zala, DJ Caíque, Stereodubs, DJ Max, Skeeter e Coyote para a produção e Mr. Brown, seu DJ oficial, para os scracthes. Até agora, o público pode ter uma ideia do que vem por aí com o single Virando a Mesa, lançado em julho, cujo clipe tem participação do lutador de MMA Rony Jason e direção da Okent Filmes.

“Todo esse processo de lançar mixtapes e EP’s tem sido um “treinamento” para o álbum. Achar minha forma e minha música. Nesse momento, eu já penso que essa deve ser a última mix antes do álbum”, conta o rapper, que divulgou, com exclusividade, a faixa Vício para VEJASAOPAULO.COM. Com beat produzido por ele mesmo, a música tem o belo timbre da cantora paulista Tássia Reis no refrão.

[su_button url=”small” link=”http://104.248.15.2.br/2013/09/rashid-vicio-single.html” target=”blank” ]Clique aqui para ouvir e baixar a música “Vício”[/button]

A VejaSP também fez algumas perguntas para o rapper sobre seu novo trabalho, clique aqui para ver, ou confira abaixo na integra.

VEJASAOPAULO.COM – Qual a relação entre o garotinho da capa do disco, o título Confundindo Sábios e o momento atual de sua carreira?

Rashid – O menino da capa do disco representa a “desmarginalização”.Ele está tirando de si uma máscara que colocaram sobre ele, sem saber se ele era aquilo ou gostaria de ser aquilo. “Ele”, no caso, representa um povo. É a simbologia que encontramos para mostrar a máscara do preconceito e marginalidade que a sociedade impõe.Essa é a mensagem principal desse trabalho. E essa mensagem a gente pode levar para música, cultura, política, educação … Que seja um “start”.

Sei que você gosta muito de ler, ver filmes, crescer intelectualmente. Nesse período de criação da mixtape, o que você leu, viu e ouviu?Li e vi muita coisa, ouvi também. Fui atrás de várias fontes que pudessem acrescentar no meu modo de escrever os sons. Assisti ao documentário do Cartola (Música para os Olhos), vi o filme do Noel Rosa, li o livro Desde que o Samba é Samba, do Paulo Lins. Mas nem tudo tem a ver com música… Li sobre política, grafite, quadrinhos e por aí vai. Acho que tudo soma, na música ou na vida, uma hora vai somar.

Fale um pouco sobre a história da Vício, sem dúvida a mais sensual do disco, e como escolheu a Tássia Reis para participar da faixa. Fazia um tempo que eu queria escrever uma música romântica, que fosse mais lírica, mais poética, sem ir para o lado mais popular que costumo ir. Um belo dia eu estava tentando fazer uma batida e surgiu essa. Eu pensei: “É aqui!” Escrevi a música toda numa tarde, porque eu já estava com as ideias na mente fazia um tempo. O refrão, originalmente, tinha minha voz, mas a Tássia tinha acabado de lançar uma música (Meu Rapjazz) e eu achei que a música precisava desse lance suave da voz dela. Casou perfeitamente. Gosto muito dessa música e espero que geral goste tanto quanto eu.