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nilLL detalha sentimentos e homenagens do álbum `Regina`, no RAP TV

Em sua 18ª edição, o quadro Dissecação do RAP TV detalhou todo o álbum “Regina“, do rapper niLL – considerado um dos melhores discos de 2017. Na entrevista lançada nesta quinta-feira (31), o MC de Jundiaí, ao lado do produtor ErreÁ, contou sobre o universo em torno do disco e seu principal objetivo: homenagear sua mãe adotiva.

No começo da entrevista, ele explica que, mesmo trazendo sua intimidade para o disco, o discurso sobre os problemas familiares consegue aproximar outros jovens. “O intuito do disco foi para aproximar os jovens da sua família, para que possam entendê-los. Não pode querer que só sua família te entenda, é egoísmo da nossa parte“, conta.

Outros dois elementos presentes no “Regina” permitiram que o disco ficasse ainda mais pessoal: os áudios de Whatsapp e a produção feita quase inteira pelo MC – que assina os beats como O Adotado.

As participações de Yung Buda, Makalister, Victor Xamã, Ogi e De Leve também foi uma forma de homenagear a mãe. “Eu queria colocar mais gente, mas não faria sentido. Eu achei melhor colocar todas as pessoas que minha mãe gostaria que eu estivesse junto.”

Ainda na entrevista de 25 minutos, nilLL detalha os sentimentos das faixas. Algumas são formas de se conectar com sua mãe, outras tratam de sua simplicidade e também a dificuldade de suas relações. Porém, ele não hesita em falar sua faixa preferida: Minha Mulher Acha Que Eu Sou o Brad Pitt.

Essa música me levou para outro estágio, ela me separa de outros MC’s, porque ela não está no universo do rap, nem se eu quisesse. O meu intuito no começo era deixa-la no rap, mas ela foi mais livre. Eu tenho um apresso por ela“, explica niLL.

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