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Grupo Hipera nos faz refletir sobre a loucura no insano trap ‘Hospício’; veja o clipe

O clipe muito bem roteirizado e executado, com linhas bem construídas que retratam ‘neuroses’ distintas, traz uma proposta que nos faz refletir sobre o que seria uma pessoa louca dentro de si. Ser louco é necessariamente ruim?!

O grupo Hipera criado e composto por Maverick, HOEDRUG$ e FMX, que teve seu início em maio de 2015 na cidade de Belo Horizonte e traz raízes e influências de seus integrantes — que são completamente distintas —, lançou, na última segunda-feira (17), o videoclipe do single “Hospicio“.

O clipe muito bem roteirizado e executado, com linhas bem construídas que retratam ‘neuroses’ distintas, traz uma proposta que nos faz refletir sobre o que seria uma pessoa louca dentro de si. Ser louco é necessariamente ruim? Cada ser humano é um universo de dúvidas, certezas, crenças e loucuras. A mais sã das pessoas, possui suas próprias loucuras e paranoias e o grupo escancara isso pela arte.

Hospício tem instrumental por HOEDRUG$, direção e edição do clipe por Rodrigo Marchena, mixagem e masterização por Iuri Stocco e o figurino todo fornecido pela marca Quem — assista:

A variedade de estilo nas batidas e melodias do grupo retrata a experiência musical de cada integrante. FMX é produtor de dub, breakbeat, deeptechno e tem uma vasta experiência como DJ de música eletrônica; HOEDRUG$, antes de produzir beats, passou por anos de experiência com bandas na cena underground de Hardcore e Metal; e Maverick compôs rimas e letras em outros estilos musicais durante a sua vida para além do rap, como reggae, samba e funk.

O grupo mostrou a cara pela primeira vez em dezembro de 2016 com o lançamento de três tracks, “Veni Vidi Vici“, “Não Para” e “Nova Infância“.

Trecho da música
“Puta que pariu, minha vida ta fodida e essa droga ta boa demais/ Às vezes penso que sim, eu furunfei com esta pinga e a buzina de gás/ Bato uma aposta -verick não mosca, se eu ver que fiz bosta ninguém vai me mostrar/ Porque tô um portal a caminho de Valhalla, fiz pra ser póstumo o som, meu fi”