O artigo do site MIDiA Research aponta que, apesar do aumento do consumo de música através do streaming, o fandom da música está se fragmentando. A música se tornou uma mercadoria onipresente, transformada em uma trilha sonora passiva para a rotina dos usuários. A reportagem destaca ainda que a economia da música tem forçado as gravadoras a buscarem táticas de marketing de curto prazo, desviando-as da construção de marcas artísticas de longo prazo.
A promessa do streaming era democratizar a escuta e acabar com os porteiros humanos em favor do algoritmo. No entanto, a reportagem aponta que a medida que o streaming se aproxima do pico, o verniz está começando a se desgastar. De acordo com a reportagem, 54% dos consumidores querem músicas escolhidas por humanos, não por algoritmos, enquanto 38% dos streamers de música dizem que lutam para encontrar músicas de que gostem em serviços de streaming.
A reportagem destaca que o cerne do problema é que o streaming tem a ver com consumo, não com o engajamento artista-fã. Embora o TikTok seja o favorito da indústria, sua popularidade está longe de ser perfeita. Cerca de 64% dos usuários do aplicativo raramente sabem qual é a música em um vídeo que estão assistindo e apenas 19% vão a outro lugar para ouvir a música que descobrem no aplicativo.
No entanto, a reportagem aponta que a TV e o streaming de vídeo podem ser a chave para reconstruir a conexão entre artistas e fãs. Os formatos de TV e vídeo permitem que as pessoas vejam além da música, compartilhem a história do artista e criem uma profundidade de fandom tão rara na era do streaming. Eles podem ajudar a desenvolver artistas em mais do que forragem de lista de reprodução. Artistas que têm uma voz, uma história para contar e uma base de fãs, que são mais de três minutos do dia de um consumidor de streaming ou 15 segundos do dia de um usuário de mídia social.
A reportagem aponta que a sincronização de TV pode ter tanto impacto na descoberta de músicas e na reconstrução do fandom da música. A exibição de programas de TV como o X Factor e o Eurovision, por exemplo, ilustram como os formatos de exibição de TV podem construir fama e fandom, ao mesmo tempo em que incentivam o público a investir no sucesso dos artistas, tornando-os parte da história.
A reportagem destaca ainda que a sincronização de TV pode trazer de volta a conexão entre artistas e fãs. A sincronização de música com programas de TV pode ajudar a criar memórias e conexões emocionais entre o público e os artistas, algo que é muito difícil de ser replicado através do streaming. Além disso, a televisão pode oferecer ao público uma visão mais ampla da música e dos artistas, permitindo que eles aprendam sobre a história e a jornada dos artistas, o que pode ajudar a construir um fandom mais forte.
A reportagem também aponta que a TV pode ser uma plataforma mais equilibrada para os artistas, permitindo que eles tenham uma presença mais ativa e significativa no mundo da música. Em vez de apenas alimentar o algoritmo de streaming com nova música, a TV pode oferecer aos artistas uma oportunidade de se conectar com o público e construir uma base de fãs leais. Além disso, a TV pode oferecer aos artistas uma plataforma para apresentar sua música de forma mais autêntica e verdadeira, ao invés de apenas seguir as tendências do mercado.
A reportagem também aponta que a TV pode ser uma plataforma mais acessível para o público. A TV pode oferecer aos consumidores uma oportunidade de ouvir música de forma mais equilibrada e diversificada, ao invés de apenas seguir as tendências do algoritmo de streaming. Além disso, a TV pode oferecer aos consumidores uma oportunidade de se conectar com a música de forma mais profunda e significativa, criando uma conexão mais forte e duradoura com os artistas e sua música.
Em resumo, a reportagem aponta que a TV e o streaming de vídeo podem representar a peça que faltava no quebra-cabeça do fandom da música. A TV pode ajudar a reconstruir a conexão entre artistas e fãs, oferecer uma plataforma mais equilibrada para os artistas, e ao mesmo tempo ser mais acessível para o público. A TV pode oferecer uma visão mais ampla da música e dos artistas, permitindo que o público aprenda sobre a história e a jornada dos artistas, o que pode ajudar a construir um fandom mais forte.
A reportagem também destaca que a sincronização de TV pode ser uma alternativa ao domínio do algoritmo de streaming, permitindo que os artistas tenham uma presença mais significativa no mundo da música e que os consumidores ouçam música de forma mais diversificada e equilibrada. A TV pode oferecer aos artistas uma plataforma para apresentar sua música de forma mais autêntica e verdadeira, ao invés de apenas seguir as tendências do mercado, e ao mesmo tempo permitir que o público tenha uma conexão mais profunda e significativa com a música.
Além disso, a reportagem aponta que a TV pode ser uma plataforma mais importante para a construção de marcas artísticas de longo prazo. A TV pode oferecer aos artistas uma plataforma para se conectar com o público, criar memórias e conexões emocionais, e construir uma base de fãs leais. A TV pode oferecer aos artistas uma plataforma para apresentar sua música e história de forma mais autêntica e verdadeira, ao invés de apenas seguir as tendências do mercado.
Em conclusão, a reportagem aponta que a TV e o streaming de vídeo podem ser a solução para o quebra-cabeça do fandom da música. A TV pode ajudar a reconstruir a conexão entre artistas e fãs, oferecer uma plataforma mais equilibrada e acessível para os artistas e consumidores, e ser uma plataforma importante para a construção de marcas artísticas de longo prazo. A TV pode oferecer uma visão mais ampla da música e dos artistas, permitindo que o público aprenda sobre a história e a jornada dos artistas, e ao mesmo tempo permitir que os artistas tenham uma presença mais significativa no mundo da música.