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Resultado de reflexões, aflições e prazeres, Max Souza lança o EP ‘Alter Ego’

No EP, o artista explora este processo de autoconhecimento, afirmação e domínio de si, reconhecendo suas potencialidades e limitações.

Em seu processo de empoderamento como indivíduo, o mineiro Max Souza atravessou conflitos internos e particulares, mas, ao contrário do que alguns têm como costume, não criou um personagem para interpretar essa experiência. Max entendeu que essa percepção é somente mais uma das múltiplas faces do seu eu. Assim, o artista compôs a faixa “Alter Ego“, que deu origem ao seu primeiro disco oficial de mesmo nome.

No EP, o artista explora este processo de autoconhecimento, afirmação e domínio de si, reconhecendo suas potencialidades e limitações. O “outro eu” narrado na obra, surge dessa construção de outro alguém a partir do aprofundamento em si mesmo. “Em cada verso, em cada linha, coloquei faces e partes deste Eu, que segue em processo contínuo de evolução, desconstrução e reconstrução através de si e em prol do todo“, conta Max.

Max, que também é estudante de Psicologia, utiliza bastante metáforas e analogias em suas letras, em “Alter Ego” isso acontece de forma profunda e visceral. O EP possui 5 faixas, e participações de Sarah Guedes, Well, Thaís Moreira e Dieguinho.

O disco traz a oscilação entre emoções e transmite sentimentos diversos ao que escuta, da certeza à reflexão. Expondo discursos de auto-questionamentos e diálogos com Deus. A dualidade está presente de forma explícita nas canções, fazendo analogias entre amor e ódio, prazer e dor, orgulho e vergonha e altos e baixos. “Este ser corrompido não impede que eu veja, não impede que eu seja quem sou, sou parte de um sonho maior” trecho da faixa “Illud – Dissertações Sobre o Ego“.

Identidade visual do EP

Identidade visual do EP

Alter Ego” contou com a produção musical de Celson Ramos. O produtor, que já trabalha com a música há mais de duas décadas, trouxe referências da Black Music para o disco e criou uma musicalidade versátil e ao mesmo tempo homogênea ao mesclar o estilo com o trap, entregando um conceito clássico/inovador à obra.

[su_spoiler title=”MÚSICAS” open=”yes” style=”simple” icon=”plus-circle”]

  1. Alter Ego
  2. Jogo Sujo (Part. Sarah Guedes)
  3. Joio e Trigo (Part. Well e Thais Moreira)
  4. Illud – Dissertações sobre o Ego
  5. Brisa Baixa (Part. Dieguinho)

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