Revista norte-americana conversou com o artista sobre assuntos políticos e sobre o cenário musical dos Estados Unidos.
A Rolling Stone não escondeu sua admiração por Kendrick. O destaque na capa de agosto do periódico diz “Kendrick Lamar, o maior rapper vivo” (Kendrick Lamar, the greatest rapper alive).
Kdot, como também é conhecido, falou em entrevista para o jornalista Brian Hiatt sobre uma variedade de assuntos: desde os ghost writers (escritores fantasma) até a ausência de um posicionamento contra o governo Donald Trump em suas letras. Sobre a autoridade máxima do país norte-americano, Kendrick disparou:
“É igual chutar cachorro morto. Nós já sabemos do que se trata. Vamos continuar só falando sobre isso ou vamos agir? Falar constantemente de uma pessoa completamente ridícula pesa e suga a sua energia. Então, seja no disco ou fora dele, decidi agir dentro da minha própria comunidade”.
Perguntado sobre sua opinião em relação a artistas que tem suas letras escritas por algum compositor anônimo, não se manifestou contra e nem a favor, apenas ponderou sobre o estilo de cada músico:
“Depende de qual arena você está se colocando. Eu me chamo de melhor rapper. Eu não posso me chamar de melhor rapper se eu tenho um escritor fantasma”.
O bate-papo com a revista vai às bancas no dia 24 deste mês e pode ser acessado na íntegra através do link: