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No inicio da semana, Projota lançou seu primeiro álbum, intitulado “Foco Força e Fé“, que saiu pela Universal Music.
Com o lançamento, o rapper deu entrevista para a UOL, nela Projota explicou o motivo de terceirizar o trabalho, deixando de lado o formato independente para se tornar artista de uma grande gravadora.
“Quando ganhei o VMB há um ano e meio, percebi que era hora de crescer e terceirizar meu trabalho, deixar de fazer tudo sozinho. Eu fazia minhas músicas, arrumava shows, viajava e ainda vendia disco. Quero levar minha música pra rádio, pro mainstream, pra novela, conquistar cabeças” contou, “Não dava pra continuar pelo caminho independente, porque não sou businessman” justificou.
E seguindo sua meta, revelou sua pretensão “Mas agora meu pensamento é: quero ser o maior que já existiu, tocar no mesmo lugar que a Ivete Sangalo, ser tão grande quanto, ser mainstream”, afirmou Projota.
E sobre a enxurrada de músicas de amor melódico; parece que o rapper pretende cravar isso como marca registrada, “quero fazer algo que ninguém fez de fato, que é um rap que todo mundo ouve, desde o mano da quebrada até o cara mais boy. O Marcelo D2 e o Gabriel o Pensador já chegaram nas massas, mas aí a diferença é a forma de fazer: eu tenho esse lance romântico, que é algo que você não enxerga nesses dois. Isso aí me abriu portas desde a época do underground. É muita mulher no meu show, por exemplo, é muito adolescente, é um povo do rap, do funk, do rock. Fico feliz de ampliar as fronteiras”, disse.
Vale a pena ler a matéria na íntegra, pois o rapper se esclarece diante de vários assuntos, como política, sua pegada mais Rock, sobre seu público e a ideia de converter pessoas para o Rap com músicas de amor, para depois levar a mensagem mais relevante.