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(ATUALIZADO) Pastor Mercenário é Escolhido Como Canditato a Presidência da Comissão dos Direitos Humanos

Boa tarde amantes do Rap, o nosso portal não é um portal de noticias, vocês sabem muito bem, mas como um dos portais mais acessados do Rap sentimos que devemos fazer mais do que multiplicar os fans do Rap, precisamos informar, assim como o Rap abre mentes, precisamos encher as mentes de informações importantes. Dito isto vamos a seguinte noticia:

PSC escolhe pastor Marcos Feliciano como candidato a presidente da Comissão dos Direitos Humanos:

A liderança do Partido Social Cristão (PSC) anunciou, nesta terça-feira (5), que o deputado Pastor Marco Feliciano (SP) vai presidir a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara. Pelo critério de proporcionalidade, o partido obteve o direito de escolha da presidência da comissão.

 A escolha do novo presidente vem acompanhada de protestos de deputados integrantes da própria comissão, como Jean Wyllys (Psol-RJ). Um abaixo-assinado no site Avaaz já reúne mais de 50.000 assinaturas para tentar impedir que o pastor Marco Feliciano presida a comissão.

 Declarações polêmicas do pastor na imprensa e em redes sociais levantaram acusações de racismo e homofobia contra ele.

 Segundo o líder do partido, deputado André Moura (SE), o nome do pastor não vai ser rejeitado na comissão. “Eu não creio que o nome do pastor seja rejeitado, mesmo porque esta Casa tem demonstrado respeito a todos os outros procedimentos. Portanto, há de se respeitar decisões da liderança. Eu não tenho dúvida de que será da mesma maneira na escolha agora do PSC”.

 Prioridades da comissão

O pastor Marco Feliciano se defendeu das acusações e afirmou que a Comissão de Minorias não se resume ao movimento LGBTT. “Eu não tenho, repito aqui, nem nunca tive origem de racista. Nunca tive antes, nunca terei depois. A forma de provar que eu não sou racista serão as ações que vão ser empregadas na Comissão de Direitos Humanos.”

O parlamentar acrescentou que vai debater na comissão assuntos que há muito tempo não são tratados, como direitos dos quilombolas, o problema com os índios. “Nós temos outras minorias que, infelizmente, nesses últimos anos têm sido esquecidas.”

Levantamento feito por Marco Feliciano identificou 320 proposições paradas na Comissão de Direitos Humanos. Segundo informou, desse total, apenas 17 estariam em andamento. Para o deputado da bancada evangélica, a Comissão de Direitos Humanos e Minorias estaria concentrando esforços em alguns temas e esquecendo outros.

Até então, o PT dirigia a comissão, presidida pelo deputado Domingos Dutra (MA), mas o partido preferiu assumir outras comissões, como a de Constituição e Justiça e Cidadania (CCJ).


Agora vejam este vídeo do “pastor”:

[youtuber youtube=’http://www.youtube.com/watch?v=35bnmSimN9Y’]

Como podem observar no vídeo, os dízimos vão alem de dinheiro, pessoas que demostram não ter estabilidade financeira doando bens valiosos, como carros, motos, coisas que talvez demorem anos para conquistar, e o “pastor” não demostrou nenhum remorso, pelo contrário, continuou pedindo mais, muito mais, tudo em troca de algo que nunca deveria ter dinheiro envolvido.

Agora vamos refletir, como um Ser como este pode ser indicado para a PRESIDÊNCIA da Comissão dos Direitos Humanos e Minorias?

Como se já não bastasse a eleição de Renan Calheiros para presidente do Senado, hoje um mercenário conhecido por opiniões racistas e homofóbicas poderá assumir a liderança da Comissão de Direitos Humanos e Minorias na Câmara dos Deputados.

 

Trilha Sonora do Gueto já disse:

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ATUALIZADO – PASTOR FOI ELEITO PRESIDENTE DA COMISSÃO DOS DIREITOS HUMANOS

Ainda sob protestos e a portas fechadas, a Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados elegeu, na manhã desta quinta-feira (7), o deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP) para presidir o colegiado. A vice-presidência ficará a cargo de Antônia Lúcia (PSC/AC). A votação ocorreu com 11 votos favoráveis, dos 18 membros do colegiado.
Pastor da igreja Assembleia de Deus, o deputado causou polêmica em 2011, quando publicou declarações polêmicas em seu Twitter sobre africanos e homossexuais. “Sobre o continente africano repousa a maldição do paganismo, ocultismo, misérias, doenças oriundas de lá: ebola, Aids, fome… Etc”, escreveu o deputado na ocasião. Ele também havia publicado na rede social que “a podridão dos sentimentos dos homoafetivos leva ao ódio, ao crime e à rejeição”.

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