Finalmente chegou o momento! Após vazar horas antes, Kendrick Lamar traz à tona oficialmente o álbum “DAMN.“, cujo “HUMBLE.” foi o único single a sair antes do projeto na íntegra.
Com 14 faixas e sem interlúdios (apenas uma intro — que diz muito), o álbum chegou com participações de Rhianna, U2, Zacari e outros com um papel mais modesto (veja todos aqui). As instrumentais do álbum são incríveis, os graves estão presentes em todas as partes, seja nas caixas, no baixo, eles dão a liga, tá lindão — entre os produtores envolvidos tem 9th Wonder, The Alchemist, Sounwave, Cardo (também fez “untitled 07 levitate”), Danny Keyz, DJ Dahi (também fez “Money Trees), Greg Kustin e mais.
Na lirica, Kendrick está gigante, muito flow, versatilidade e sinceridade nas ideias. “Eu sinto que ‘DAMN.’ é K. Dot sentado frente a um espelho falando sobre o que ele se tornou. É cheio de ansiedade, orgulho e um sentimento dele tentando descobrir o que o torna grande“, escreveu um usuário do Reddit após ouvir o quarto disco da carreira de Kendrick.
A quem já está considerando a obra um clássico instantâneo, se é que isso seja possível — ouça e tire suas conclusões:
Como se não bastasse, as teorias de um segundo álbum ser lançado de forma surpresa em breve (talvez em três dias) só ganharam força. Kendrick dá a entender isto em conceitos utilizados na capa do álbum (como a cor vermelha da capa — suponha-se que um com a capa azul possa sair, fazendo assim uma menção às pilulas do filme Matrix e/ou as cores dos Bloods e Crips) e nas próprias músicas de “DAMN” (abordaremos estes aspectos em breve em outra matéria). E lembre-se, é somente uma teoria, aproveite “DAMN.”!