O principal pico do hip-hop de Goiânia buscou levar sua influência para além de sediar eventos de toda a vastidão da cultura. Produzindo agora faixas e clipes, além das já usuais batalhas que ocorrem lá. A batalha principal do ano, chamada de Batalhão, teve como vencedor PKN (ou Pikeno Torre 1), que foi premiado com a oportunidade de dividir uma faixa com o grande Nocivo Shomon.
Com a batida cheia de estilo e identidade como já é usual do beatmaker/produtor -agora do estúdio Casa1- MorTão VMG, a letra fala exatamente das neuroses da vida vivida pelos mc’s, além de cuspir críticas intensas aos problemas esdrúxulos da sociedade. O clipe, ou filme, como chamado pelo diretor Victor Hugo Venâncio retrata os rappers em condição de chefe do mundo do crime, desabafando através de rimas, como em um monólogo.