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Thaíde, um icone do Rap brasileiro, ele nunca foi e nem nunca vai ser o melhor ou um dos melhores de todos os tempos ou da sua época, talvez o que o Thaíde tenha de bom seja o seu carisma, sua habilidade de comunicação, o seu senso ideologico, o seu pensamento a frente de toda rapa do Rap nacional, ele se aproximou de Cabal, Túlio Dek, porém não foi tão criticado como muitos outros foram por terem colado com um desses dois que citei.
Quando eu ouço Thaíde eu ouço com um olhar bem critico, mas ao mesmo tempo ou ouço com uma nostalgia, de saber que ele foi um dos pioneiros de tudo isso que o Rap se transformou, mas eu sou uma pessoa critica, nem sempre minhas criticas são lógicas, mas o Thaíde como rapper é mediano, tem um flow mediano, sempre usa a mesma levada, em várias músicas erra o flow, as letras não são poesias raras, são poesias pesadas, nem sempre esse tipo de poesia te encanta a primeira vista, mas é esse tipo de poesia que impacta.
Quem ver eu analisando assim deve estar pensando que eu odeio o Thaíde, mas não, eu gosto muito, muito mesmo, porém eu critico pelo fato de que eu sinto a necessidade de criticar seja o artista ser ou não ser do meu agrado.
Semana passada o Thaíde lançou “Malandragem é Viver”, seu novo single. O beat tem uma pegada bem pesada, a letra é boa, ou seja, é uma boa música, o Thaíde devia lançar mais, com mais frequência, não devia deixar o Rap, assim, tão de lado.
Olhem esse trecho da música:
“A vida também voa, pra quem voa sem brevê
E não traz noticia boa como a gente sempre vê”